Como montar seu diagnóstico das finanças pessoais
Então, no seu diagnóstico financeiro, você vai listar suas fontes de renda:
- fixa, como o salario que você recebe ou o número de clientes que tem como MEI, por exemplo;
- variável, que é o caso de comissões, Participação nos Lucros (PL), bonificações, adicionais noturno, insalubridade;
- passiva, que são aquelas que não existe um esforço direto para sua geração, como é o caso de investimentos que geram lucros;
- extra, que você faz pela internet, ocasionalmente ou qualquer outra situação relacionada.
Também vai listar suas despesas e obrigações financeiras:
- despesas fixas, como aluguel, condomínio, mensalidade escolar, pacote da internet, telefonia celular etc;
- empréstimos, financiamentos ou consorcio em curso;
- despesas variáveis, como supermercado, combustível, água, luz e outras contas de consumo;
- tributos e impostos, como IR, ipva,iptu, licenciamento, taxa de limpeza, registros profissionais etc.
2. Não esqueça dos impostos municipais, estaduais e federais
Na maioria das vezes, esquecemos dos impostos até que chega o momento de pagá-los. Então, sofremos por ter que parcelar e perder os bons descontos do pagamento a vista, não é mesmo?
Então, não esqueça dos impostos e tributos regulares que você paga anualmente quando for fazer seu levantamento de receitas e despesas.
Depois de fazer esse diagnóstico, inclusive usando valores realistas (para renda e despesas variáveis recomendo uma média dos últimos meses ou anos), você vai enxergar que é mais vantajoso provisionar seus pagamentos do que fingir que eles não existem.
3. Limpe seu nome e/ou renegocie suas dívidas
Com seu diagnóstico das finanças pessoais, pegue as despesas e compromissos que mais afetam seu orçamento e tente renegociar.